OFICINA DE POESIA: NOSSOS MODELOS DO ESPANTO - ENIGMA, POESIA E LITERATURA POLICIAL

Quando interrogado em uma entrevista sobre a existência de uma “poesia policial”, o escritor Roberto Bolaño diria que “policial” nada mais é do que “a busca da imagem de um enigma”. Dessa maneira, o “policial” atravessaria a literatura desde suas origens: “a poesia religiosa é policialesca, a poesia metafísica, simbolista”, diz o chileno. Partindo da definição de Bolaño, a oficina buscará pensar nos gestos e dizeres possíveis quando nos vemos diante de um enigma; de que maneira, entre encanto e angústia, podemos nos endereçar a ele. Jogando com as ideias de enigma, detetive e investigação, serão propostos exercícios de criação poética, lendo e discutindo conjuntamente os textos produzidos entre os membros da oficina.

18 vagas - ordem de chegada (lista)

Os Materiais serão fornecidos pela Biblioteca.