SOBRE O LIVRO

O livro "A Poetisa Só: Do Fim para Recomeçar", escrito pela autora Alice Marques Siqueira e publicado pela Editora Viseu, reúne poesias que dão voz a um eu-lírico profundo, transitando entre o cotidiano e as fantasias do inconsciente, criando uma experiência poética única.

Sinopse: 

“A Poetisa Só – Do fim para recomeçar” derrama vida e morte por meio da junção de palavras. Conhecemos a Poetisa-Só, que sentiu aos 9 anos a solidão, e veio descrevendo-a, sentindo-a, expressando-a em pinceis e frases. Sentimo-nos no ateliê da criadora que olha para a Angústia face-a-face, que se descontrói no ser nonsense, no derretido surrealismo, circulando em devaneios e verdades vividas. Sentimos a Libélula nascendo e se rasgando no momento que vem para a vida, e olhamos o Monstro que fagocita a vontade de viver. A obra é uma dançante poética que desenha mulheres intensas em seus prazeres e melancolias. Acompanhamos muitas Alices em muitos espelhos, no drama existencial contemporâneo do dia-a-dia, após suas conversas no divã, busca de autoconhecimento e autoflagelos mentais com o pertencer à solidão. Numa viagem única e circular, visitamos Faith, a Aventura do Vá, o Maravilhoso País de Alice, o Parto, os Sabotes e Supervisões, os Programadores, as cidades e suas perspectivas. Aqui é o lugar de libertar as palavras, em tons poéticos, que andam a favor ou contra o caixão. Este foi o lugar para costurar esses pedaços de tecidos coloridos em curiosos fuxicos, que juntos, reconstroem realidades."

A AUTORA

ALICE MARQUES SIQUEIRA

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Alice é mulher, filha, amiga, brasileira, professora, advogada pela Universidade Federal de Uberlândia, especialista em Neurociência aplicada à Educação pelo Instituto Brasileiro de Formação de Educadores, graduanda em Psicologia na Universidade Paulista. Nasceu em Uberaba-MG, no dia 11/07/1993, em uma manhã de domingo. Morou em um lugar muito especial chamado “Usina Junqueira” em Igarapava-SP. Depois, em sua adolescência, residiu no centro da cidade de Igarapava-SP, e após ingressar na universidade, mudou-se para Uberlândia-MG. Atualmente com trinta e um anos, residindo na cidade de Ribeirão Preto – SP, encontrou-se no estudo contínuo e na troca de experiências com outras pessoas. Aprendeu a criar cenários, fantasias, histórias, e as trouxe para seu lugar interno, onde se vê segura em sua inquietude. E segue fluindo nas palavras que se esvaem do divã, passando da ponta da caneta para pedaços de papéis antigos e novos. Chamado de “Alices”, criou seu próprio mundo para existir além de sobreviver. Segue fantasiando girassóis gigantes, rosas falantes, águas vivas e aproveita a vida encarando a morte, sua antiga amiga. E, segundo amigos próximos, curiosamente, é dona de uma risada engraçada de se viver.